Meu Cantinho
Bem-vindos ao meu cantinho,meu Mundo! Venha conhecer um pouco mais de mim. Uma menina cheia de facetas, que ama a vida, com sede de conhecimentos, fome de felicidade,notívaga, audaciosa,intensa, contraditória, atrevida, pacata,arteira, provocadora, tímida,coerente, personalidade definida, com libido a flor da pele,sensual, meiga, carinhosa e erótica, para aquele, que a seduz,vive, entre o convencional ao profano, vive entre a dama e a puta. Uma menina mulher, cheia de medos e desejos, que admira o proibido e o diferente.Extremamente sincera, detesta mentiras, falsidades e principalmente traições, seja ela qual for.Eis o melhor e o pior de mim.
domingo, 24 de outubro de 2010
A Dor
A dor nos faz mais leves, quando extraímos dela o sumo da sabedoria. De nada adianta sofrer e continuar o mesmo, com a mesma maneira de pensar, com os mesmos vícios... A dor sempre ensina. A dor sempre esculpe. A dor vai retirando, a golpes de cinzel, o que, no bloco de mármore da vida, não é beleza, não é escultura. Num primeiro momento, e numa visão acanhada, os golpes são cruéis, ferem, sangram. Mais tarde, porém, apenas mais tarde, pode-se ver o bloco, antigamente disforme, agora tomando formas definidas e certas. Assim é o sofrimento. Quase sempre é compreendido apenas com o passar do tempo e quando a visão madura de nós mesmos sobrepõe o imediatismo persistente na alma. Saímos mais leves da vida, certamente, quando aprendemos com o sofrer; quando não repetimos mais os mesmos erros e eles não mais nos escravizam. Saímos mais leves daqui, quando arrancamos de nós os pesados vícios – essas cargas perversas que insistimos em carregar pelos dias. Saímos mais leves, sim, ao entender que somos os maiores prejudicados quando guardamos mágoa, quando permitimos que um sentimento negativo fique ressentindo em nosso peito por tanto tempo. Saímos aliviados da existência, quando a doença nos consumiu a vida do corpo, mas renovou a vitalidade da alma, que agora nasce de novo, deixando na enfermidade transata os débitos com a Lei maior. É certo que a dor é educadora enérgica e implacável, mas é professora indispensável de nossas existências inseguras e irresponsáveis. É de entendimento geral que, quanto mais responsável e maduro o educando, mais flexível e ameno pode ser o educador. Vivemos ainda a época dos educandos rebeldes, aparentemente incorrigíveis, por isso a mestra dor precisa atuar com tanta veemência e rigidez.
Texto da pag da Amiga Cadelaloira
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